terça-feira, 8 de maio de 2018

A importância do verbo to be



          Hoje iremos aprender um dos verbos ao mesmo tempo mais odiados e mais importantes. Não é de hoje que o to be se torna desculpa para repetições em várias aulas e acaba se transformando em algo maçante para os alunos. Embora tenha uma reputação tão corrompida, seu uso é de extrema importância e sua conjugação é diferenciada dos demais.

          Esse verbo tão popular chega a ser cansativo já que é considerado um dos assuntos mais chatos ao aprender inglês. Então vamos começar esse artigo sobre a importância do verbo tão comum, mas diferenciado dos demais.

          Imagine que você está doente e não poderá ir para a escola. Ao transmitir esta mensagem, esse é o verbo que você vai usar.

          I am ill.

          (Eu estou doente.)

          Vale relevar que a forma conjugada am (sou) é somente usada para o pronome I (eu).

          I am not going to school because I am ill.

          (Eu não vou para à escola porque estou doente.)

          Outra coisa que você tem que notar é que 'é' sempre será 'is' na terceira pessoa do singular. Ou seja, sempre que for usado com he (ele) e she (ela).

          he is ill.

          she ill.

          It is ill.

          Agora vocês já podem traduzir vocês mesmos as frases acima. ;)

          Além de am e is, tem o are (É, está, são, estão) que pode ser usado com you (você, vocês), we (nós), they (eles, elas).

          You are ill.

          We are ill.

          You guys are ill.

          They are ill.

          Agora quero você façam assim. Olhe ao redor, seja numa sala, num quarto ou num banheiro. Anote as coisas que ver e se pergunte 'what is it?' (o que é isso?) e ao responder, use it is + objeto.

          Por exemplo:

          Olho para minha televisão e me pergunto 'what is it?' e respondo para mim mesmo 'it is a television' (isso é uma televisão).

          Para ajudar melhor, aprenda o vocabulário que já tem pronto: Partes de uma casa, mobília e adereços em inglês

          E assim vai aprendendo outra parte do verbo, que envolve o it.

          It is - ele/ela é.

          Repare que o it tem a mesma tradução que he e she, no entanto é usado somente com objetos ou animais. Você com certeza já sabia disso quando leu neste artigo anterior: Pronomes pessoais: caso reto e oblíquo em inglês

          E aproveitando a pergunta ‘what is it?’ Notem que está invertida a posição do verbo e do pronome. Isso acontece por que no caso de algumas exceções de verbos, como to have, to do, to be, podemos indicar uma pergunta mudando a posição dos verbos.

          I am a doctor.

          Viraria uma pergunta se fosse.

          Am I a doctor?

          Antes de ir para mais exemplos, vamos aprender algumas partículas interrogativas.

          What (O quê?)

          What is he? (O que ele é?)

          Who (Quem?)

          Who are you? (Quem é você?)

          Where (Onde?)

          Where are they? (Onde estão eles?)

          How (Como?)

          How are you? (Como vai você?)

          Vamos juntas essas partículas interrogativas + o to be na forma interrogativa para fazer perguntas.

          Exemplos:

-Are you at home?               -Where is Smith?                       -What’s this?
-Você está em casa?              -Onde está o Smith?               -O que é isso?
-Yes, I am                               -He is at work.                           -It’s a newspaper.
-Sim estou                               -Ele está no trabalho               -É um jornal.
-No, I’m not
-Não, não estou

-Who are you?                       - Where are we?                                -How are you?
-Quem é você?                         -Onde estamos?                              -Como vai?
-I am Pedro.                             -We are at school.                            - I’m fine, thanks.
-Eu sou Pedro                         .–Estamos na escola.                        –vou bem, obrigado.

- What is your job?                                                             - What do you like to do?
- Qual é o seu emprego?                                                   - O que você gosta de fazer?
-I am a doctor. My brother is an accountant.                  - I like to play guitar. I’m a guitarist.
- eu sou um médico. Meu irmão é um contador.          - Eu gosto de to violão. Sou violonista.



          Você pode fazer o mesmo exercício que dei com o ‘what is it?’ como:

          Who is ... that man, your father, the governor?

          Where is... the bakery, the school, the church?

          How is... your mother, the Project, the job?

          Notem como o to be responde como a pessoa está, onde ela está, o que ela é, quem ela é, o que é tal coisa. Portanto, a importância dele se torna evidente. 

          Com os exemplos acima, percebeu-se algumas diferenças, algumas frases contraídas ‘I’m fine’ e em forma negativa ‘I’m not’. Pode ser que aquela esteja mais formal do que está. Justamente por que é muito comum na conversação contraírem as frases.

          Ao contrario dos outros verbos, o to be tem uma forma conjugada para quase todo o pronome. Am, are e is. O que é totalmente diferente da palavra be.

affirmative
contraction
negative
contraction
interrogative
interrogative
I am – eu sou
You are – você é
He is – ele é
She is – ela é
It is – isso é
We are – nós somos
You are – vocês são
They are – eles, elas
I’m
You’re
He’s
She’s
It’s
We’re
You’re
They’re
I am  not
You are not
He is not
She is not
It is not
We are not
You are not
They are not
I’m not
You aren’t
He isn’t
She isn’t
It isn’t
We aren’t
You aren’t
They aren’t
Am I?
Are you?
Is he?
Is she?
Is it?
Are we?
Are you?
Are they?
Aren’t I?
Aren’t you?
Isn’t he?
Isn’t she?
Isn’t it?
Aren’t we?
Aren’t you?
Aren’t they?



          Relembrando, reparem na tabela acima, na forma afirmativa como o verbo é posicionado depois do sujeito. O am é exclusivo do pronome I, o are usado pelo you, we e they e o is para os pronomes da terceira pessoa do singular.

          I am a student

          You are a teacher.

          He is a businessman

          Estou afirmando algo, repare que na forma afirmativa o pronome vem na frente do verbo.

          I’m a student

          You’re a teacher.

          He’s a businessman.

          Repare na forma contraída. Ela é usada na forma falada.

          I am not a student

          You are not a teacher.

          He is not a businessman.

          Agora observa a forma negativa. Quando queremos negar no verbo to be apenas adicionamos o not, ele é próprio para usar na forma negativa dos verbos. Não confunda not com no.

          I’m not a student.

          You aren’t a businessman.

          He isn’t a businessman.

          Reparem que até mesmo a forma negativa do to be tem uma forma contraída. Entretanto, vale lembrar que no uso da língua falada a contração pode mudar, como: Em vez de you aren’t a doctor para you’re not a doctor. Mas esse uso é informal.

          Am I a student?

          Are you a student?

          Is he a businessman?

          Notem que para transformar a forma affirmative em interrogative no inglês, será apenas preciso trocar a posição do sujeito e do verbo. I am vira Am I?, You are vira Are you?, He is vira Is He?. No português nós apenas mudamos o tom para perguntar algo, mas no inglês nós invertemos a posição do sujeito e do verbo. Entretanto, apenas o verbo to be (ser/estar) e to have (ter) podem ter essa alternativa. Para o restante dos verbos, se usa o do que será visto em outra aula. Exemplo: You want to eat (Você quer comer.) => Do you want to eat (Você quer comer?).

          Por ultimo, temos a forma contraída interrogativa.

          Aren’t I a student?

          Aren’t you a teacher?

          Isn’t he a businessman?

          Nessa forma, na primeira pessoa do singular, em vez de am, se usa o are. É a única exceção. Quando for falar em contraction finge q ta espirrando. Pausa. Não, pessoal. To brincando. Só era pra saber se vcs iam espirrar mesmo, kkk.

          Espero que tenham tinha um bom aproveita, até por que é um dos dez verbos mais usados no dia a dia da língua inglesa.

quinta-feira, 29 de março de 2018

Poxa Caio

          Lá estava ele, de joelhos de frente para aquele cafajeste do Xavier. Xavier era um mafioso de merda. Mas a culpa daquilo tudo era de Caio. O meu marido, sempre fazendo merda. Mas agora ele passou dos limites.
          Antes de tudo, Somos mutantes. Eu, Júlia, tenho o poder de jogar fogo pelas mãos, que estão amarradas no momento. Minha melhor amiga, Cíntia, ao meu lado, de joelhos e chorando, prevê o futuro.
          Via em seus olhos algo, como se tivesse aceito, mas ao mesmo tempo mal com isso. Volto minha atenção ao mafioso com a arma apontada na testa do meu estúpido homem..
          - Não, não vou matar você. - Ele abaixa a arma.E sorri sem compaixão, um corpo de ser humano sem alma mundana, mas de um abominável demônio. - Você vai escolher quem das duas vive e morre, senão, mato os três.
          Não disse?
          Eu suspiro. Caio nunca faz nada direito. Depois daqui termino com esse merda. Com certeza vai ficar parado, dizendo para matar ele e  para salvar nós duas. Ele não tem estratégia ou estômago para algo mais audacioso.
          - Mata a Júlia.
          - O que? – eu grito.
          Mas que merda. Meus olhos estão esbugalhados e vidrados nele. É, eu estava escrotamente enganada.
Ele virou o rosto para mim. Chorava. Deu nos ombros e disse:
          - Você disse que ia terminar comigo mesmo.
          Tudo ficou lento. Ele leu meus pensamentos. Que idiota que eu sou. Olhei para o lado, e entendi o porquê da expressão da minha amiga. Ela sabia o que ia acontecer e sabia que o futuro não podia ser evitado e não pôde fazer nada.
          Olhei para frente e não vi quando ele atirou, só a bala vindo e um solavanco na minha testa. Ainda sim, vejo tudo. O mundo parecendo queimar. Como se as ultimas imagens fossem apenas uma foto. E eu pensando, que ia viver  uma aventura e que esse fosse o primeiro capítulo de uma história épica e fictícia.
          Poxa, Caio. Vai se fuder, macho.
          Foi mal, pessoal, mas a minha merda de vida acaba aqui.
          Puff!
          Escuridão!

terça-feira, 20 de março de 2018

Introduzindo as preposições: To e At

          Antes de tudo, quero falar que há inúmeras preposições. Assim como nosso português, o inglês também tem. Poderia abordar o artigo de hoje sobre as principais, ah, aquelas que se aprende nas escolas. Sim, mas aqui vai ser diferente.
          Nessa introdução, serão apresentadas apenas duas preposições muito importantes. Elas são to e at. Achei interessante começar por elas, justamente pelo seu evidente contraste, uma de movimento e outra estática.
          Como alguns devem saber, as preposições existem para ligar orações ou partes de uma. É muito importante seu uso para conectar partes de uma frase.
          Tenta imaginar uma frase sem ela.
          Eu gosto de você
          Se essa frase ficasse sem a preposição, seria:
          Eu gosto você.
          Viu? A frase não ficou nada coerente por que necessita da preposição de.
           To e at são duas preposições que não tem nada a ver uma com a outra. É por isso que o assunto de hoje é bem interessante. Vamos aprender a como usa-las e porque são tão opostas.
          TO (à, ao, para, até)
          Essa preposição indica movimento. Ela é usada com verbos que expressam movimento, como: to go (ir), to drive (dirigir), to run (correr), to fly (voar), to come (vir), etc.
          Exemplos:
          I will take the kids to school. (Vou levar as crianças para a escola.)
          He drives to the airport. (Ele dirige até o aeroporto.)
          The birds fly to London. (Os pássaros viajam para Londres.)
          She would like to go the cinema. (Ela gostaria de ir ao cinema.)
          AT (Em, na, no)
          Essa preposição não indica movimento. Ela é usada com verbos estáticos, como: To be (ser), to work (trabalhar), to live (morar, viver), to wait (esperar), etc.
          Exemplos:
          My car is at the garage. (Meu carro está na garagem.)
          She works at the office. (Ela trabalha no escritório.)
          His girlfriend is at home. (A namorada dele está em casa.)
          He is waiting at school. (Ele está esperando na escola.)
          Esses são as proposições To e At, que são tão opostas porque uma é dinâmico e outra, estática.
          Espero que tenham gostado dessa apresentação das preposições, logo serão apresentadas mais .
          See you.

segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Instintos "estúpidos"?

Sem perceber, já compartilhava minha casa com estranhos.
Tinha conhecido uma menina, parecia ter de 11 à 13 anos, os cabelos dela eram pretos e lisos e na maioria das vezes usava uma blusa lindamente estampada, um shortinho e um boné. Como se fosse uma funkera, mas não vulgar. Se chamava Charlene.
Além dela, tinha esse garoto que mora na rua de casa. Meio amorenado, no entanto, os traços pareciam um pouco leves e finos e a musculatura de quem joga futebol.
Eu sabia que em algum momento eles iam roubar. E por mais que minha mãe comentasse, eu os defendia.
Por que eles estão aqui na minha casa? Por estar. Parece ser comum onde eu moro.
E tava ciente que eles planejavam roubar mimha casa, viravamos rostos um pro outro para olharmos como não quer nada. Mas na minha cabeça só se passava que eram crianças sem nada e eu fui fingindo que não via nada.
Na maioria das vezes ficavamos os três atrás de casa. Eu, na rede, esperando chegar o fim da tarde para ir à faculdade, ele sentado no degrau do pátio encarando as cadelas e ela em pé, escorada num pilar, mexendo em um pente como se estivesse abrindo e fechando um canivete.
Na minha casa, alguns anos atrás eu só vivia no meu quarto, e isso me deu essa habilidade de quem entrou, quem tá andando, quem ta bebendo água, quem bate a porta, quem respirava, ouvindo de lá. Mas o mais sagrado é que porta se abre, e a minha, conheço institivamente.
Era ela se abrindo. Saí num pulo da rede, como uma emergência, não acreditando no meu instinto, mas era verdade. Ela saia no meio do meu cominho, mas ele estava lá.
- o que, mas? Não. - balançei a cabeça. - sério que tú ia fazer isso comigo cara? - e gritei, batendo forte na parede - ô, pai, tão querendo roubar.
Eu só falava pra ele "não foge, não foge" e ele parecia hesitante, até quando decidiu correr, mas um correr leve, como um amigo do colégio, não de um bandido concursado em bolt. E eu fui atrás dele gritando para ele parar de correr. Não tava interessado em correr atrás dele por que queria vê-lo preso, mas esse meu instinto de querer conversar e convencer por que eu sentia que ele não era como qualquer outro bandidinho do meu bairo. Mas sentia do fundo do meu coração que eu tinha que ajudar esse rapaz.
Ele se encolheu na frente da minha casa e eu tava chegando com um andar cauteloso de um homem que trabalha com animais selvagens assustados.
- cara, por que tú fez isso? A gente já brincou junto aqui na rua de casa. Olha, não faz isso, não corre, vai ser pior. - eu tava sendo sincero. Em algum momento ele pareceu acreditar em mim e estendi a mão enquanto ele vinha, puxei levemente pelo ombro e entramos pelo portão grande de casa.
Minha mãe tava lá, já com o celular para ligar para a mãe dele. Pareciamos policiais da FBI lado a lado daquele garoto enquanto pela longa garagem de casa, nos dirigiamos ao pátio de trás. Ela me forneceu um relatório sobre ele. Ele tinha medo da mãe por algum motivo. Eu franzi o cenho para isso. Nunca tive irmão mais novo. Mas não é a primeira vez que sinto essa sensação de proteção por outra pessoa.
Deixo ele sob os cuidados da minha mãe quando olho pela janela a garota. Charlene tava de banho tomado, um pijama e uma expressão de irônia no rosto. E além disso, uns machucados.
Imediatamete me dirigi ao pátio de trás e entrei pela porta da cozinha,entrando em casa e entrei no primeiro quarto. Queria saber mais disso. Um instinto exigente.
Fiz perguntas. Mas aquela garota tinha un jeito irônica de ser que parecia usar como muro pra defesa. Mas tudo me fez entender que meus pais tinham o dedo naquilo.
Eu não sabia se perdia a cabeça ou ficava confuso. Me levantei de imediato e ela achou que eu ia me dirigir à eles, quando se levantou preocupada com aquela toalha ao redor dos ombros.
Fomos para a cozinha, nas últimas cadeiras de frente pro espelho. O garoto estava próximo quando eu soube a verdade. Me levantei impaciente e incrédulo.
- Você bateu nela? - perguntei num tom alterado. E aquele garoto lá com a mesma cara de vulnerável, como se tivesse respostas para tudo. E meu instinto. Era de bater? Não. E eu me xingava por isso. Pois não sabia se tava sendo besta ou não em querer ajudar aquele garoto.
O assunto chegou em meus pais viram e não fizeram nada. Foi o que me deixou mais puto ainda. A garota que confirmou.
Fui para frente da porta da cozinha. De lá, era possível uma visão nítida dos meus pais com visitas, como se aquela situação preocupante não existisse.
E eu comecei a falar deliberadamente alto para eles escutarem.
- Quer dizer que isso acontece, meus pais veem e não fazem nada.
Repeti isso não sei quantas vezes.
- Olhá ela, uma criança. Não compreendem a noção disso?
Eles já estavam sentados nas cadeiras da cozinha e eu repetindo emputecido aquilo.
E ouço um absurdo vindo da senhora que tá certa o tempo todo e debochada Andréa.
- Não fiz nada mesmo. - E respondeu mais alguma coisa que me fez encarar com uma mistura de incredulidade, confusão e repulsa. E comecei um sermão ali, até mesmo voltando para o garoto algumas vezes, pois nada justificava ele ter batido na colega. Imaginei que ele tenha feito isso por ela não ter dado cobertura suficiente e logo depois que saiu do meu quarto, a agrediu e correu. Isso enquanto eu estava pasmo ao saber que ele ia me roubar e tava pra correr atrás dele.
Mas algo, mais um instinto maluco suscitava em mim. Era decisivo. Já que eu queria ser responsável por aquilo. E comecei a segurar no ombro dele e falar para ele o que ele não devia ter feito, olhando aquela mesma cara que eu via nele, quando via em um garoto que eu ia deixar roubar minha casa propositalmente se transformava em um resquício de comportamento descontrolado. E tava dando certo. E mobilizei como pude ele, enrolado em meu corpo. Eu sabia que qualquer vacilo, eu é que poderia ser agredido por ele. Então tentei mobilizar o quanto pude aquele corpo descontrolado.
E em meio a toda essa circunstância. O pensamento era ajuda-lo.
O levei para longe dali. Onde eu e ele podiamos resolver isso .
O levei para a sala de casa e quando me sentei com ele ainda mobilizado, ele tentou ser esperto usando os pés na parede. Mas dei uma volta inteira que fez o pés dele ficarem presos ali e eu garatir manter ele preso.
E o tempo se passou quase vertiginosamente. E corpo dele já estava calmo e ia perguntar isso mais uma vez para ele. Mas ele estava dormindo.
Quando o acordei. Ele se sentou no sofa e olhou meio atordoado para o chão. E quando me olhou com os olhos vermelhos e arrependidos, metralhou várias desculpas incessantemente. Eu pedi que ele se acalmasse e o conduzi à cozinha onde as duas ainda se encontravam. Cheguei ali com o propósito de mostrar à dona Andréa, a minha mãe, que aquilo era uma criança doente e que perdia o controle e precisava de ajuda.
Algo que eu estava disposto. Não só dele, como da garota.
e se ela me perguntasse o porquê.
Eu respondeira com todo orgulho:
Por que é isso que meu coração diz.

Três anos depois, virei pedagogo. Decidi alugar um apartamento e acolher Charlene e Marcelo. Ele me disse que esse era seu nome. E em sala de aula, tratava aquelas crianças bem, ao contrário do tratamente que elas recebiam em casa. E estava disposto a não desistir de cada um deles. Por que era disso que eles precisavam.

A importância do verbo to be

          Hoje iremos aprender um dos verbos ao mesmo tempo mais odiados e mais importantes. Não é de hoje que o to be se torna des...